Parece que estamos a chegar ao Verão, anunciado por este inclemente e escaldante sol abrasivo. As praias enchem-se e mais se assemelham a um cheio formigueiro. Os agricultores correm em pânico ao ministério em busca de indemnizações pela seca. Os bombeiros desesperam exaustos pela avalanche de fogos que carboniza a floresta restante no país. Pequenos proprietários choram a perda das suas casas pelas chamas. Os alertas vermelhos sucedem-se na televisão e idosos caem inanimados pelas ruas desertas do Alentejo. A ironia pode até ser uma coisa engraçada, mas afinal que merda de tempo é este?
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