As nuvens apareceram ao fim do dia, como que facilitando as despedidas. Simpáticas, abraçavam os "dois irmãos" que espreitavam tímidos e a espaços. O Rio não tem mais encanto na hora da despedida, ele permanece perene em quem já deambulou por esta terra encantada. Poucos sítios justificam. como este, ser admirados por uma representação de Cristo, por certo orgulhoso com a a sua obra. A beleza desta cidade ultrapassa pormenores de arquitectura de gosto duvidoso ou de favelas pobres e anárquicas. Está na natureza, nos morros, no recortado da costa, no mar, em qualquer coisa estranha a que não serão estranhos os cariocas, invenção de alegria e boa vida contagiante.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário