Custa a acreditar que o governo tenha sido alheio à saída de Camacho do Benfica. Ao menos a julgar pelas horas infinitas ocupadas por não notícias em volta deste tema, precisamente nos dias seguintes a uma gigantesca manifestação de professores, e não só, pelas ruas de Lisboa. Conveniente, muito conveniente mesmo, tanto que a manifestação parece que já foi coisa distante e sem importância.
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