A ponte abana. Juro que aponte abana. E não é pouco. Em particular a zona entre pilares parece um barco em temporal. Aliás, é pior, pois essa experiência já tive e não enjoei. Ontem fiquei com o estômago a querer ganhar vida própria, pelo menos até usar a técnica contra o “mal de mer” de fixar terra ou o horizonte. Foi com os olhos fixos nos Jardins das Necessidades ou na Tapada da Ajuda que a boa disposição voltou em força e me levou a uma deriva com as minhas Canon, a fiel analógica e a impertinente digital, disparando o “gatilho” de forma algo frenética.
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