Parece que há um problema à volta dos casamentos, no qual o PS demonstrou uma hipocrisia que devia ser capaz de fazer calar todos os que a este epíteto recorreram aquando da discussão sobre o aborto. Quanto às “gentes fracturantes”, ansiosas que estão por rebentar com uma ideia de sociedade que levou gerações a construir, tudo é motivo para indignação e demonstração da habitual superioridade moral. O problema resolvia-se de modo simples e eficaz, mas esse modo não era suficiente para calar os “fracturantes”, que, no fundo, não querem resolver problemas, mas apenas destruir uma sociedade com a qual não se querem identificar. Bastava dar outro nome à coisa – o que não seria difícil de encontrar pela vasta quantidade de “artistas fracturantes” – e toda a gente ficava satisfeita. A semântica tem muita importância e casamento é casamento, uma instituição destinada a duas pessoas de sexos diferentes. O resto são “bombas fracturantes” com objectivos fáceis de perceber.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário