Vale a pena ler (ou reler uma vez que é uma re-postagem) esta posta, e também esta que a gerou. Todo o seu conteúdo me soa tão familiar. Quantas vezes me apontaram com incongruente só porque, sendo conservador, gostava do Bairro Alto, ou de ir ao Lux, ou de ouvir Chico Buarque, ou de tanta e tanta música, cinema, pintura ou escrita, conotadas com a esquerda, que não vou enumerar especialmente por um factor: nem me lembro em que lado da barricada estão, conquanto goste, esse é um pormenor de somenos. A arte, quando é realmente boa, não o é pela sua pátria, nem credo, nem ideologia. Alguém terá coragem de negar a qualidade artística de Leni Riefensthal independentemente dos propósitos para que essa qualidade serviu?
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