(Esta posta já estava alinhavada antes da decisão de Sampaio sobre a dissolução)
Os imbecis que nos governavam queriam proibir de fumar em espaços públicos, nos quais incluíam restaurantes, bares ou discotecas. Será que temos esperança de que com a queda do governo esta inanidade não vá em frente?
Que país magnífico é o nosso, com tanta coisa em que se preocuparem, os políticos resolveram decretar guerra aos fumadores. O ministro da Saúde (agora ex-), que continua sem resolver as filas de espera nos hospitais, que continua ás apalpadelas sobre os sistemas de gestão hospitalar a usar, resolveu aparecer, e que boa maneira de o fazer.
Esclarecendo já, sou fumador. Compreendo todo o incómodo que o fumo causa a quem não fuma. Acho que os não fumadores têm todo o direito a espaços livres de fumo.
O que está em causa é o direito de opção. Todos os locais onde a população em geral se tenha de deslocar devem ser livres de fumo na sua generalidade, mas também devem, sempre que possível, ter zonas de fumadores desde que as mesmas estejam devidamente delimitadas e assinaladas. Restaurantes, bares ou discotecas não são sítios de presença obrigatória dos cidadãos, ninguém é obrigado a levar com fumo, basta escolher um restaurante com zona de não fumadores – não há muitos, mas lembro os McDonalds e os Tibetanos. O que o Estado deveria fazer, se realmente quer fazer algo pelos não fumadores, é estabelecer a classificação obrigatória dos restaurantes, bares ou discotecas em fumadores, não fumadores e fumadores, ou estritamente não fumadores. Assim toda a gente poderia escolher o que mais lhe conviesse sem incomodar os outros. Isto sim era uma medida de um regime de liberdade. O que este governo queria era aderir à tendência fascizante do um certo mundo de hoje, colhendo com os ensinamentos dessa estranha sociedade norte-americana que já tem cidades onde nem na rua se pode fumar.
Hittler quis criar o ser perfeito, a raça pura ariana, saudável e bela. Teremos nós que aceitar que nos imponham uma visão semelhante na sociedade de hoje? Os gordos são olhados de lado, os feios ignorados, agora são os fumadores. Será possível sonhar com uma sociedade tolerante em que o Estado não insista em se meter na vida das pessoas?
Os imbecis que nos governavam queriam proibir de fumar em espaços públicos, nos quais incluíam restaurantes, bares ou discotecas. Será que temos esperança de que com a queda do governo esta inanidade não vá em frente?
Que país magnífico é o nosso, com tanta coisa em que se preocuparem, os políticos resolveram decretar guerra aos fumadores. O ministro da Saúde (agora ex-), que continua sem resolver as filas de espera nos hospitais, que continua ás apalpadelas sobre os sistemas de gestão hospitalar a usar, resolveu aparecer, e que boa maneira de o fazer.
Esclarecendo já, sou fumador. Compreendo todo o incómodo que o fumo causa a quem não fuma. Acho que os não fumadores têm todo o direito a espaços livres de fumo.
O que está em causa é o direito de opção. Todos os locais onde a população em geral se tenha de deslocar devem ser livres de fumo na sua generalidade, mas também devem, sempre que possível, ter zonas de fumadores desde que as mesmas estejam devidamente delimitadas e assinaladas. Restaurantes, bares ou discotecas não são sítios de presença obrigatória dos cidadãos, ninguém é obrigado a levar com fumo, basta escolher um restaurante com zona de não fumadores – não há muitos, mas lembro os McDonalds e os Tibetanos. O que o Estado deveria fazer, se realmente quer fazer algo pelos não fumadores, é estabelecer a classificação obrigatória dos restaurantes, bares ou discotecas em fumadores, não fumadores e fumadores, ou estritamente não fumadores. Assim toda a gente poderia escolher o que mais lhe conviesse sem incomodar os outros. Isto sim era uma medida de um regime de liberdade. O que este governo queria era aderir à tendência fascizante do um certo mundo de hoje, colhendo com os ensinamentos dessa estranha sociedade norte-americana que já tem cidades onde nem na rua se pode fumar.
Hittler quis criar o ser perfeito, a raça pura ariana, saudável e bela. Teremos nós que aceitar que nos imponham uma visão semelhante na sociedade de hoje? Os gordos são olhados de lado, os feios ignorados, agora são os fumadores. Será possível sonhar com uma sociedade tolerante em que o Estado não insista em se meter na vida das pessoas?
1 comentário:
Estou em desacordo com a tua opinião. Aliás, a teoria que há coisas mais importantes para fazer não é desculpa para não se fazer as outras. É como na Expo... havia listas de espera não se faz Expo, havia desemprego não se faz Euro, há acidentes de trabalho não se faz pontes... não concordo com este raciocinio. Quanto à lei em si publiquei um post sobre isso que podes consultar neste link:
http://filhodo25deabril.blogspot.com/2004/11/236-polmica-em-torno-da-proposta-de.html
Enviar um comentário