O cenário do debate de terça-feira parecia saído de um talk-show dos anos oitenta, era tão mau que nem numa perspectiva kitch se aproveitava. Com um ambiente destes como é que querem que os políticos se inspirem.
Sócrates resumiu tudo sobre a sua candidatura a primeiro-ministro quando no debate disse (referindo-se à reforma da Segurança Social): “Mas nós não propomos nada, nós não propomos nada. Apenas propomos que se estude…”
Insisto que, à medida que a campanha avança, aumenta a minha simpatia por Jerónimo de Sousa. Acabemos depressa com este disparate.
Momento delicioso quando Paulo Portas apresentou no debate o esquema com bonequinhos sobre o sistema de saúde. Talvez este seja o caminho, apresentar as ideias políticas na forma de livros infantis, pelo menos seria menos enfadonho e mais esclarecedor.
Carmelinda Pereira ainda existe, assim como o POUS. Fantástico.
Sócrates resumiu tudo sobre a sua candidatura a primeiro-ministro quando no debate disse (referindo-se à reforma da Segurança Social): “Mas nós não propomos nada, nós não propomos nada. Apenas propomos que se estude…”
Insisto que, à medida que a campanha avança, aumenta a minha simpatia por Jerónimo de Sousa. Acabemos depressa com este disparate.
Momento delicioso quando Paulo Portas apresentou no debate o esquema com bonequinhos sobre o sistema de saúde. Talvez este seja o caminho, apresentar as ideias políticas na forma de livros infantis, pelo menos seria menos enfadonho e mais esclarecedor.
Carmelinda Pereira ainda existe, assim como o POUS. Fantástico.