O calor que queima faz-me querer voltar ao meu chapéu-de-sol de riscas azuis e brancas, à areia grossa e ao mar infelizmente calmo. Ás tardes divididas entre imersões marítimas, conversas paisagem, jogos de cartas ou o simples esparramar ao sol.
Com o calor não se consegue pensar, por isso a indolência é a melhor opção, aquela que apetece fazer agora, mas não aqui. Preciso das minhas noites longas com brisa vinda da serra e dos dias no meu chapéu-de-sol azul e branco.
A importância do chapéu-de-sol não é despicienda, para além de parte essencial ao processo de suportar os excessos de temperatura, é essencial na definição estética da “minha” praia, que sem as riscas de várias cores seria mais uma impessoal praia, como tantas outras. Por isso apetecia lá estar.
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