O fundamentalismo islâmico parece querer-nos cercar de todas as formas: primeiro são as bombas que nos ameaçam a vida a qualquer momento e em qualquer parte do mundo, agora é a vitimização que nos ameaça a liberdade de expressão.
Tornar o choque civilizacional em que nos encontramos numa guerra santa é de um perigo imenso, mas ceder, sem reservas, a um ambiente de constante pressão sobre os valores mais essenciais em que assenta a nossa civilização não será a melhor solução. O medo é, e sempre será, uma demonstração de fraqueza, não só física, mas também de ideais, de convicções e de valores. No momento em que mostremos medo e reverência, em que condicionemos o nosso dia-a-dia e a nossa vida a factores externos, estaremos a mostrar ao mundo que a força, o terror e as ameaças podem vencer, que nos podem vencer. Nesse momento a sociedade pela qual os nossos antepassados lutaram estará a caminho do fim e o que se seguirá é um mistério que prefiro não tentar desvendar.
Tornar o choque civilizacional em que nos encontramos numa guerra santa é de um perigo imenso, mas ceder, sem reservas, a um ambiente de constante pressão sobre os valores mais essenciais em que assenta a nossa civilização não será a melhor solução. O medo é, e sempre será, uma demonstração de fraqueza, não só física, mas também de ideais, de convicções e de valores. No momento em que mostremos medo e reverência, em que condicionemos o nosso dia-a-dia e a nossa vida a factores externos, estaremos a mostrar ao mundo que a força, o terror e as ameaças podem vencer, que nos podem vencer. Nesse momento a sociedade pela qual os nossos antepassados lutaram estará a caminho do fim e o que se seguirá é um mistério que prefiro não tentar desvendar.
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