Por entre o pó atrás dos armários e as altas e desequilibradas pilhas de livros retiradas das estantes. Armários contra armários, em duelos renhidos pelo escasso espaço. O assumir da acumulação como uma doença de devastadoras consequências. A sala em versão armazém, cheia de coisas conhecidas, mas também muitas esquecidas. A tranquilidade que nos obrigamos como condição para evitar o mergulho janela abaixo. A poesia das mudanças por causa de pequenas obras em casa.
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