O jornalista espanhol que no “Prós e Contras” de ontem afincadamente defendia comunismo e populismo com igual agrado, tentando por todas as vias agredir o Rei de Espanha, é daquelas criaturas que apetece ter em casa, junto ao sofá, para pontapear a gosto. Conseguiu num espaço de tempo reduzido dizer e, mais grave, insinuar tal quantidade de alarvidades que seria um acto de sanidade pública, que os seus heróis “democráticos” não teriam problemas em concretizar, silenciá-lo, não fora o facto de ainda haver quem entenda o que é democracia e que perceba que em nome dela até temos de tolerar a imbecilidade mesmo que dela não gostemos.
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