A obsessão das televisões, em particular da TVI, em (per)seguir a selecção nacional está a atingir níveis muito para lá dos limites da sanidade. Pouco falta para estarem jornalistas dentro dos quartos a acompanharem os jogadores à casa de banho de papel higiénico na mão. A quantidade de minutos gastos por telejornal chegaria, ao fim do dia, para projectar o “Le Soulier de Satin” de Manoel de Oliveira na versão integral de cerca de sete horas. Entre ver jogadores de futebol em treino, apoiados por Roberto Leal, e os planos fixos de Oliveira acho a segunda opção esteticamente bem mais interessante apesar de igualmente chata.
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