Permaneço ainda nesta agradável Lisboa de dias de sol intermináveis e ruas civilizadamente povoadas por poucos carros. A paz convida a um trabalho tranquilo e produtivo, mas há hábitos que não queremos perder por serem parte do que somos. Sexta-feira lá irei, sem a parafernália de malas e saquinhos tão características das temporadas estivais de outrora, apenas com o necessário a uma semana de isolamento do mundo em geral. Estarei confinado à aldeia formada pelos quarteirões do Bairro Novo e o areal extenso da praia. Abrirei excepções para umas visitas a uma praia para lá da serra, menos familiar, mais tranquila, com um insuperável pôr-do-sol com Bombay tónico sempre ao som de boa música.
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