A responsabilidade de apadrinhar quem tem a coragem de remar contra o facilitismo dos dias de hoje e assumir, perante Deus e os homens, que quer viver em conjunto para o resto da vida, não é tarefa fútil. Pelo menos não o é para quem a encara com uns olhos que persistem em acreditar na instituição do casamento. Até agora não praticante, mas é esse mesmo o motivo, por acreditar demasiado na instituição.
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