O Agosto foi preguiçoso, com muito olhares vazios para o Moleskine, assim como quem olha para uma mulher pouco interessante com falta do necessário desejo para avançar. As folhas ficaram em branco e faltaram os escritos de verão de que tanto gosto. Talvez porque o calor só agora chega, acho que ainda voltarei às palavras nostálgicas que o verão me desperta. Sempre vou prolongando a imaginária sensação de férias e tornando o quotidiano mais leve, escapando assim às coisas sérias que se vão passando por este país e esse mundo fora.
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