Por fim, Correia de Campos lá saiu. Por motivos pessoais, como é óbvio, nada que ver com o facto de ser odiado por cerca de oitenta por cento dos portugueses que vivem fora de Lisboa e Porto. A sua inexplicável – pelo menos ele nunca a conseguiu explicar devidamente – política de deixar o interior com o menor número de serviços de saúde possíveis deixou inquestionáveis marcas. Marcas pessoais, como é evidente.
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