Telefonar para os restaurantes que mais gostamos a tentar reservar mesas, em dias de semana, para doze pessoas (bom número pois é volume de dinheiro razoável e não é um grupo tão grande que desmotive os donos pelo excesso de incómodo para os restantes clientes). Após a solícita resposta de “com certeza”, e apenas após, confirmar, com voz melíflua, se a mesa é para fumadores. Após a resposta negativa, e ainda que com a persuasão de que se pode fumar no bar ou à porta, rejeitar convictamente a reserva e acrescentar, com delicadeza, que assim terá imensa pena de não poder voltar a usufruir de um restaurante onde já passou tantos bons momentos.
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