Os “Santos” ontem, em versão fidalga. Os aperitivos ao pôr-do-sol de “flûte de champagne” na mão, apreciando do quarto andar a organização das mesas e o carvão a aquecer para mais tarde receber as sardinhas. O povo ia chegando e num pequeno palco o inevitável órgão, tocado por músico esforçado, abrilhantava a festa com pérolas da música pimba portuguesa. A comida subiu de cesta e corda, directamente saída da grelha, e foi sendo acolhida lá em cima pelos divertidos convivas. A noite prolongou-se com sangria de vinho branco e danças animadas. Um pouco fascista, assumo, pouco popular, é verdade, no entanto muito agradável.
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