Fiquei a saber – via este blog recém-chegado à praça e que me parece recomendável – que o Príncipe Carlos se juntou a mais uma causa: o apoio aos pubs rurais, que se encontram em decadência e fecham a um ritmo alarmante. Nas suas palavras:
"Rural communities, and this country's rural way of life, are facing unprecedented challenges ... the country pub, which has been at the heart of village life for centuries, is disappearing in many areas.
By providing new services from the pub, such as a post office or a shop, not only keeps an essential service in the village or brings a new one in."
O blogger, Zé Pedro Amaral, ironiza com a situação, dizendo que esta é mais uma grande, grande causa, das grandes causas do Príncipe Carlos. Tenho Carlos de Inglaterra como uma das mais interessantes e politicamente incorrectas personalidades da actualidade – e já agora das mais, ou a mais, bem vestida. As suas causas podem não ser as da moda nem as fracturantes, mas tem sido intransigente defensor de um real conservadorismo, daquele que quer mesmo preservar as coisas boas, as coisas “deles”. A agricultura biológica, o urbanismo e o ordenamento do território, a arquitectura tradicional ou, agora, o modus vivendi das populações rurais, podem não preocupações importantes para muitos, mas eu tenho para mim que o são e cada vez mais. Há vida para além da economia, do deficit e da Europa, e há uma coisa muito mais importante e que em Portugal até já teve direito um ministério com o seu nome: a qualidade de vida. Esta depende de alguma forma da economia, mas, de modo algum, é em exclusivo subordinada à mesma.
"Rural communities, and this country's rural way of life, are facing unprecedented challenges ... the country pub, which has been at the heart of village life for centuries, is disappearing in many areas.
By providing new services from the pub, such as a post office or a shop, not only keeps an essential service in the village or brings a new one in."
O blogger, Zé Pedro Amaral, ironiza com a situação, dizendo que esta é mais uma grande, grande causa, das grandes causas do Príncipe Carlos. Tenho Carlos de Inglaterra como uma das mais interessantes e politicamente incorrectas personalidades da actualidade – e já agora das mais, ou a mais, bem vestida. As suas causas podem não ser as da moda nem as fracturantes, mas tem sido intransigente defensor de um real conservadorismo, daquele que quer mesmo preservar as coisas boas, as coisas “deles”. A agricultura biológica, o urbanismo e o ordenamento do território, a arquitectura tradicional ou, agora, o modus vivendi das populações rurais, podem não preocupações importantes para muitos, mas eu tenho para mim que o são e cada vez mais. Há vida para além da economia, do deficit e da Europa, e há uma coisa muito mais importante e que em Portugal até já teve direito um ministério com o seu nome: a qualidade de vida. Esta depende de alguma forma da economia, mas, de modo algum, é em exclusivo subordinada à mesma.
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