A complexidade do ser humano é facto indesmentível. Ainda que por vezes não tenhamos isto em conta, compreender o próximo é tarefa quase sempre impossível. Se o dizemos sobre as coisas pequenas, o que pensar quando o que está em jogo é tão grande como a própria vida? Os últimos dias trouxeram-me dois exemplos, distintos e distantes, de como ficar perplexo perante o outro. Primeiro, quando um primo resolveu por termo à vida, sem que nada o fizesse prever, deixando vasta família em estado de puro choque do qual, por certo, tardarão a sair. Depois veio a macabra história do austríaco, que de tão rebuscada nem esperávamos encontrar num mau filme de terror de série B.
O dia-a-dia teima em nos dar motivos para tudo questionar, mas por entre a rotina inquieta surgem episódios que nos abanam ainda mais e nos fazem pensar do que é capaz o bicho homem. Felizmente resta-me um pouco de optimismo que me faz lembrar os homens bons, que os há, e o que de bom podem trazer ao mundo. Caso contrário, toda a confiança que tenho no Homem se esvairia com facilidade.
O dia-a-dia teima em nos dar motivos para tudo questionar, mas por entre a rotina inquieta surgem episódios que nos abanam ainda mais e nos fazem pensar do que é capaz o bicho homem. Felizmente resta-me um pouco de optimismo que me faz lembrar os homens bons, que os há, e o que de bom podem trazer ao mundo. Caso contrário, toda a confiança que tenho no Homem se esvairia com facilidade.
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